De economia n�o entendo, disse Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro foi claríssimo em sua campanha ao afirmar que não entendia de economia e que a condução das questões econômicas ficaria a cargo do Ministro Paulo Guedes. Pois vamos passando dos 400 dias do governo Bolsonaro e Guedes está devendo a pratica de seus supostos conhecimentos.

Em meu modesto entendimento Guedes ou não entende de economia, ou se entende, trata-se de um conhecimento de 30 anos atrás. Seu modelo é o superado neoliberalismo, abandonado pelos seus próprios criadores e seguidores como a Inglaterra, Estados Unidos e Chile.

As promessas de campanha não puderam ser cumpridas. O dólar bate recordes inacreditáveis, a indústria diminui suas atividades, o desemprego não cede, o déficit  da balança comercial é surpresa para quem estava acostumado a grandes superávits, a dívida pública interna ultrapassou os 4 trilhões, a gasolina e o gás sobem assustadoramente, a privatização rouba-nos a soberania, as grandes construtoras nacionais foram arrasadas pela operação Lava a Jato e o governo já abre espaço para construtoras estrangeiras atuarem no Brasil, a corrupção galopa, as reservas internacionais nunca antes tão grandes estão sendo dilapidadas, a troca-troca ministerial mostra que o governo foi incapaz de formar equipe, o Ministro da Educação esculhamba com as Universidades Públicas, sarampo, malária, dengue e demais moléstias infecciosas assustam mais do que o corona vírus ...

É preciso pensar...

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Livros

As Fabulosas Histórias de Bepi Bipolar

Ser convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria

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2010: O ANO QUE NÃO ACABOU PARA DOURADOS

A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.

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MEDIEVO PORTUGUES: O REI COMO FONTE DE JUSTIÇA NAS CRÔNICAS DE FERNÃO LOPES

Nossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.

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Crônicas: Educação, Cultura e Sociedade

O livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.

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Crônicas: globalização, neoliberalismo e política

Esta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política

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[2009] EDIFICANDO A NOSSA CIDADE EDUCADORA

Esse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.

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[1998] Até aqui o Laquicho vai bem: os causos de Liberato Leite de Farias

Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.

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[1991] O MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL: 1978 - 1988

Momentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.

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