UFGD: sonhada, amada e agora ultrajada

19/06/2019 às 07:14 hs

As primeiras manifestações em prol da UFGD deram-se no início dos anos de 1980. A ideia, tida como maluca, se transformou em sonho, em projeto e em realidade.

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O estandarte do sanatório geral vai passar

12/06/2019 às 06:25 hs

Em 5 de outubro de 1988 o então presidente da Câmara dos Deputados, Ulisses Guimarães, declarou solenemente que estava promulgada a Constituição da República, e afirmou que ela era símbolo da “liberdade, fraternidade, da democracia e da justiça social”. Era a “Constituição Cidadã”,

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Ligeira análise sobre os dois brasis atuais

05/06/2019 às 08:18 hs

Em 1953, foi lançada na França a primeira edição do livro do economista francês Jacques Lambert, “Os Dois Brasis”, uma obra que refletia as desigualdades brasileiras: a modernidade do sul e sudeste e, por outro lado, o atraso e a miséria do Nordeste.

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O que nos ensinam as manifestações de rua

29/05/2019 às 08:19 hs

As manifestações de rua neste maio de 2019, ensejam a sua avaliação, mas também um retrospecto sobre as principais concentrações populares ocorridas em nosso país, para nos situarmos em relação aos seus resultados.

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Estou zoando, morou

29/05/2019 às 08:18 hs

Já ia eu pela metade do livro quando me dei conta de que não havia gravado o nome do autor. He he, e se estou frente a frente com Bial e ele me pergunta o que tenho lido?

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Soluções internas com investimentos governamentais

22/05/2019 às 07:17 hs

A lembrança de uma tese sobre a derrocada do Império Romano fez-me puxar esse assunto comparando-o com os dias atuais.

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O dia das mães nos tempos da panela de pressão

15/05/2019 às 07:12 hs

Costumo dizer que tenho muito boas lembranças de minha mãe. E quantas! Uma delas será contata nessa crônica.
Achei no Google que em 1679 o físico francês Denis Papin inventou a panela de pressão, feita de ferro fundido; somente a partir de 1905 é que a Presto Company, empresa norte-americana, criou o modelo de panelas em alumínio

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Absorvente de agrotóxico e ainda mais...

15/05/2019 às 07:05 hs

Eureca! E não é que a Universidade Federal de Minas Gerais criou uma espuma que absorve agrotóxicos da água e de alimentos? Ainda é pouco, o produto precisa ser aperfeiçoado e adaptado para que possa, por exemplo, absorver nos invólucros que envolvem produtos alimentícios, os elementos nocivos à saúde. Muito caminho há para ser percorrido, o que seria facilitado se a elite econômica brasileira fosse perspicaz e investisse em tecnologias dessa natureza, criando uma nova galinha dos ovos de ouro.

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Muitos caminhos, qual escolher?

08/05/2019 às 07:21 hs

É bem conhecida a tese poética de Antonio Machado, de que “não há caminho, o caminho se faz ao caminhar”, mas existe um trecho nessa obra que às vezes ignoramos: “Ao andar se faz caminho / E ao olhar para atrás / Se vê o caminho que nunca se deve pisar novamente”.

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“Primo filosofare, dopo evoluire”

01/05/2019 às 08:02 hs

não creio que pequenos erros sejam capazes de alterar a cotação do dólar ou mudar o curso da história, mas, de qualquer forma, continuo acreditando piamente que em tudo, até nos detalhes, devemos “ver e enxergar”

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Ver e enxergar

24/04/2019 às 07:17 hs

Não obstante sua pouca escolaridade meu pai tinha reflexões interessantes sobre a vida e o mundo. Defendia por exemplo que cada fermento produzia uma forma de vida, teoria interessante que conheci somente após ter lido “O queijo e os vermes”

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“O petróleo é nosso”

17/04/2019 às 07:14 hs

Lá pelos idos dos anos de 1960/70, a escola de samba Higienópolis de Catanduva propôs homenagear Monteiro Lobato e eu arrisquei a letra de um samba enredo. Um dos versos, num breque, o samba dizia: “Monteiro Lobato, petróleo jorrou de sua mente e histórias de carochinha..

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Livros

As Fabulosas Histórias de Bepi Bipolar

Ser convidada para escrever o prefácio deste livro de literatura
foi realmente muito gratificante e a deferência a mim concedida
pelo amigo, historiador e escritor Wilson Valentin Biasotto foi
recebida com surpresa e alegria

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2010: O ANO QUE NÃO ACABOU PARA DOURADOS

A obra ora apresentada é uma coletânea de crônicas publicadas em diversos meios de comunicação no ano de 2010. Falam, sempre com elegância e fluidez, de nossas vidas, de acontecimentos e de possíveis eventos em nosso país, especialmente em nosso município.

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MEDIEVO PORTUGUES: O REI COMO FONTE DE JUSTIÇA NAS CRÔNICAS DE FERNÃO LOPES

Nossa preocupação, nesse trabalho, foi a de estudar o comportamento dos reis, no que concerne à aplicação da Justiça, baseados nas crônicas de Fernão Lopes.

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Crônicas: Educação, Cultura e Sociedade

O livro ora apresentado é um apanhado de 104 crônicas, algumas de 1978 e a maioria escrita a partir de 1995 até a presente data. O tema Educação compõe-se de 56 crônicas, outras 16 são relatos descrevendo fábulas ou estórias oriundas da cultura italiana, e os emas Cultura e Sociedade compreendem, cada um, 16 crônicas.

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Crônicas: globalização, neoliberalismo e política

Esta obra foi editada em 2011 pela Editora da UFGD e reune 99 crônicas escritas principalmente nos últimos quinze anos, versando sobre a globalização, o neoliberalismo e política

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[2009] EDIFICANDO A NOSSA CIDADE EDUCADORA

Esse trabalho tem três objetivos principais, cada qual contemplado em uma das três partes do livro, como se verá adiante. O primeiro é oferecer ao leitor algumas reflexões sobre temas que ocupam o nosso dia-a-dia; o segundo é divulgar os vinte princípios das Cidades Educadoras e, finalmente o terceiro, é tornar público o projeto que nos orienta na transformação de Dourados em uma Cidade Educadora e mostrar os primeiros passos para a operacionalização desse projeto.

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[1998] Até aqui o Laquicho vai bem: os causos de Liberato Leite de Farias

Ao refletir sobre a importância do contador de causos/narrador para a preservação da cultura, percebe-se que cada vez menos pessoas sabem como contar/narrar, com a devida competência, as experiências do cotidiano. Por quê? Para Walter Benjamin, as ações motivadoras das experiências humanas são as mais baixas e aterradoras possíveis em tempos de barbárie; as nossas experiências acabam parecendo pequenas ou insignificantes diante da miséria e da fragmentação humana, numa constatação que extrapola os espaços nacionais.

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[1991] O MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL: 1978 - 1988

Momentos de grandes mobilizações têm teito do professorado de Mato do Sul a vanguarda do movimento sindicalista deste Estado. Este fato motivou a realização deste trabalho, que teve como proposta inicial analisar criticamente o movimento reivindicatóno do magistério de Mato Grosso do Sul, na perspectiva de revelar-lhe, tanto quanto possível, o perlil de luta, ao longo de sua palpitante trajetória em busca de melhorias salariais, estabilidade empregatícia e melhoria da qualidade do ensino.

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